De repente
Visitando consoantes reticentes
Me vi obrigada a abrir um parênteses
Que texto mais trilha sonora
Que meu deu vontade de aumentar o som
E soltar a minha escrita rouca
Minhas pupilas saltadoras não paravam de se mexer
Seguindo sem pestanejar as palavras
Vidradas
Visitando consoantes reticentes
Me vi obrigada a abrir um parênteses
Que texto mais trilha sonora
Que meu deu vontade de aumentar o som
E soltar a minha escrita rouca
Minhas pupilas saltadoras não paravam de se mexer
Seguindo sem pestanejar as palavras
Vidradas
Minhas retinas coladas naquela tela de 17 polegadas
Eram toda atenção àquelas linhas flutuantes no espaço virtual
Eram toda atenção àquelas linhas flutuantes no espaço virtual
Naquele blog, tudo era permitido
E nada passava batido
E nada passava batido
2 comentários:
Sil querida,
Que delícia e que honra o meu baú de mal-traçadas inspirar um poema seu! Um beijo agradecido e longa vida ao novo e lindo blog!
Marcelo
Procurar o baú sempre é presiso e vinil é uma história. Bom blog. 1 abraço
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